Aquela queimação logo pela manhã, aquele mal-estar depois de comer o clássico e aparente inofensivo pãozinho….
Depois de iniciar o dia assim fica difícil seguir o dia com um bom humor, não é mesmo?
Afinal, você sabia que o intestino é nomeado por profissionais da saúde como o nosso segundo cérebro?
Isso não é à toa, mas a funcionalidade do nosso intestino, aquilo que ingerimos e a ação que causa em nosso corpo, é responsável por grande parte das nossas emoções. O intestino passa a ter influência na nossa saúde mental, muito além da nossa saúde física.
A escolha por alimentos e os efeitos que esses podem gerar no nosso processo digestivo, influencia não apenas no nosso corpo físico, mas também nas nossas emoções.
Assim, precisamos olhar de forma mais atenta para alguns dos efeitos que os alimentos causam em nosso organismo.
Afinal, cada resposta do corpo é um sinal sobre como aquele alimento é recebido. Uma azia não é só uma azia, mas é um sinal do corpo de que aquele alimento não lhe faz bem.
Precisamos falar até mesmo daqueles alimentos que consumimos a vida toda e muitas vezes nunca questionamos sobre os seus efeitos para nossa saúde. Como por exemplo, o pãozinho, alimento tão presente em nossa rotina e sempre nas nossas mesas, ele pode até parecer inofensivo, mas não é bem assim… não é tão inofensivo como aparenta.
Precisamos desmistificar o que é o pãozinho, e os males que ele pode trazer na nossa vida.
Principalmente quando pensamos nos alimentos no mundo atual, no tempo da pressa, da correria.
Onde o tempo necessário à produção dos alimentos não é respeitado, tudo é tão apressado…. essa pressa toda também influencia nos alimentos que acessamos e consumimos.
Se nos atentarmos ao processo de produção do pão e dos alimentos ricos em glúten, podemos perceber alguns dos significados à nossa saúde que muitas vezes se mantêm ocultos. O principal deles, é o processo de produção e fermentação desses alimentos.
O glúten se forma a partir da hidratação de duas frações de proteínas: a gliadina e a glutenina. Quando essas duas proteínas se unem, formam uma elasticidade e aderência. Ou, uma rede elástica, responsável por reter o gás produzido durante a fermentação da massa.
A união do glúten com o fermento biológico, comumente utilizado na produção de pães e outras massas, pode ser geradora de azia e mal-estar, principalmente pelo seu processo de curta fermentação, que dificulta a digestão, e, também pelo glúten não ser totalmente digerido pelo nosso organismo.
O que resulta em um processo de fermentação que segue enquanto consumimos aquele alimento, já no nosso intestino, gerando um prejuízo a saúde do nosso corpo.
Muitas pessoas sofrem com intolerância ao glúten e nem mesmo desconfiam disso, porque não se pensa sobre a retirada de um alimento tão clássico na nossa rotina.
Acontece que esse clássico alimento pode gerar muitos desconfortos na vida das pessoas, e precisamos nos indagar sobre isso.
Será que sou intolerante ao glúten? Será que devo seguir comento e me sentindo mal?
Por exemplo, se você sofre com uma queimação no estômago com certa frequência, se você já não sabe mais o que fazer e quase aceita lidar com essa dor como algo comum. Talvez seja hora de você olhar para a totalidade da alimentação, e mesmo os alimentos mais clássicos precisam ser avaliados.
O pãozinho que a gente gosta tanto, é RIQUÍSSIMO em glúten, o que é um dos principais ingredientes causadores de azia.
Além da azia, o glúten pode gerar excesso de gases, disfuncionalidade na digestão, estufamento. E, aliado ao fermento é um alimento indigesto e que pode ter efeitos prejudiciais ao nosso corpo.
E, em quem tem intolerância pode ser gerador até mesmo de irritabilidade, mal-estar, tontura, dor de cabeça, cansaço excessivo, manchas vermelhas pelo corpo, dor nos músculos e articulações, dentre outros sintomas, variando de pessoa para pessoa.
Esse é um assunto muito sério.
São inúmeros os malefícios que podem ser ocasionados pelo glúten, o mal-estar causado pela presença das farinhas refinadas, de forma tão constante nas nossas dietas pode ser motivo de um mal-estar que precisa ser olhado com maior atenção.
Além disso, as farinhas que estão presentes na nossa rotina são muitas vezes ultra processadas, o que incentiva um processo de glicação, aumentando o sangue na corrente sanguínea e dificultando a conversão de proteínas em energia. Esse processo é altamente inflamatório, o que pode gerar tanto problemas nas articulações e músculos, como, doenças cardiovasculares.
E para lidar com isso é importante que você avalie tanto uma retirada de alimentos ricos em glúten da sua alimentação diária, ou a diminuição do seu consumo.
Não é preciso que todo dia o pãozinho esteja presente em nossas mesas. Nem mesmo precisa ser algo sofrível a sua retirada.
A gente tem a solução perfeita…
Diferente do pão e outros alimentos ricos em glúten, o polvilho se apresenta enquanto um alimento livre de glúten e de gorduras. Derivado da mandioca, é também conhecida como goma, ou fécula da mandioca. Um alimento completamente brasileiro, que pode ser encontrado em abundância, respeitando seu tempo de produção.
O polvilho é ingrediente base de muitos alimentos que podem ser considerados bons substitutos ao pão no nosso dia a dia. Como a tapioca, biscoitos, chipas e a nossa famosa rosca.
O polvilho é o ingrediente base na produção das roscas da GoDisco, o qual, além de não ser fonte de glúten, passa por um processo de fermentação bem mais longo.
A escolha dos fornecedores de polvilho foi cautelosa. Escolhemos quem cuida de todas as etapas do processo. O polvilho GoDisco tem seu processo de maturação longo e é secado à luz do sol…
O que evita, ao chegar no produto final, problemas digestivos como os que nosso corpo sente ao consumirmos alimentos de curta fermentação e fontes de glúten, como pão e massas.
A produção da rosca não leva fermento, é, portanto, uma fermentação que ocorre de maneira natural, sem a ação dos micróbios do fermento.
O seu processo leva tempo, um processo de fermentação que se inicia muito antes do preparo das roscas, mas na produção do polvilho como citamos anteriormente, que fica azedando por cerca de oito meses, dentro de tonéis, até atingir uma acidez de aproximadamente 5%.
Após isso, ainda ocorre aquela secagem ao sol e decantação. Esse processo de secagem do polvilho acontece por cerca de oito horas, até atingir a umidade de 13% a 14%.
Que incrível, não é mesmo?
Somente após isso é que é realizada a classificação e empacotamento, que traz o polvilho até o preparo de nossas roscas.
Assim, ao falarmos da produção do polvilho e no preparo das roscas, não nos referimos a um processo apressado, mas que busca respeitar o tempo para oferecer um produto de excelente qualidade e que possa contribuir para uma vida mais saudável aos nossos clientes.
A GoDisco preza pela qualidade de todas as etapas de preparação da rosca, como meio de apresentar um produto que não seja prejudicial de nenhuma maneira aos nossos clientes, mas que se apresente como uma alternativa de contribuição à sua saúde.
Para que cada vez mais possamos rever o que está determinado como comum na nossa alimentação, e pensar alternativas saudáveis e que se apresentem como escolhas conscientes ao funcionamento do nosso organismo.
Desejamos que a alimentação seja pensada pelo viés da saúde e também do bem-estar, que cada rosca possa se apresentar como única, como um alimento saudável, com sabor e qualidade. Que possamos construir novos hábitos a partir do que é melhor para nós.
As roscas da GoDisco Rosqueria se apresentam como um alimento ideal para ser pensado na nossa alimentação.
Como alternativa a produtos ricos em glúten que estão presentes em nossa rotina. Repense hábitos e construa uma alimentação de acordo com os desejos do seu organismo.
Convidamos você para conhecer e se apaixonar pelas roscas da GoDisco.
Perfeitas para diferentes momentos do dia e, certamente, alimento que passa por um processo de produção mais saudável que muitos dos alimentos ultra processados e refinados, presentes no mercado atualmente.
Cuide da sua saúde com sabor e qualidade! Venha conhecer a GoDisco Rosqueria.